domingo, 20 de julho de 2014

naquela noite de sábado

Enquanto os minutos corriam desesperados eu pude sentir o quanto você ainda me doía. Todo aquele seu desespero com causa me rasgando a garganta e escorrendo pelo rosto naquela noite insone e silenciosa. Tantas desculpas e muito para ser desculpado. Tanta vontade avessa. A hora sempre está errada pra você. Você sempre chega quando não deve, se instala onde eu não posso despeja-la e me escraviza os pensamentos por dias, anos.
Essa insana normalidade do sentimento confuso..

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