domingo, 20 de julho de 2014

indo,

Sinto uma aperto no peito seguido de um embargo na voz quando você me vem a mente. Penso como não te amar. Não te ter saudade. Penso se é amor. O que é o amor?
Tenho sentido uma necessidade contínua de estar cada vez mais perto. Como lidar?
As vezes meus olhos derramam o que minha boca não ousa dizer. E a mente não quer sentir. Sinto-me fraca e inconstante numa demasia de causar dor. Vez ou outra só o que me sobra é uma vontade frágil e permanente de ir embora. Para onde eu tenha tudo e nada. Ficar. Nem chegar a ser. Ir, sobretudo, em frente

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