segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Por fora bela viola, por dentro..

Daquele momento em diante cada carro que se aproximava fazia meu coração bater mais forte e acelerado, a mente fervia ainda mais sã. Como se no fundo algo aqui dentro esperasse, quisesse ou tivesse somente aquela impressão de que era você de volta. Quiçá eu acreditasse que fosse isso o certo. Voltar.
Amanheceu.
O vento sopra frio, frívolo as incertezas certas, de longe vem e sinto aquele cheiro de tristeza. Fraqueza.
O céu carregando nuvens carregadas de um dia e noite caóticos, trovejantes. Derramou sentimentos sorrisos. Água impura que cai do símbolo do imaculado.
Injustiça(s).
Sinto um odor gritando nas minhas narinas aquilo que faz doer. Saberia ela o que o outro viveu para julga-lo? Saberia eu?
Saber.
Sabedoria falta a todo momento. Dicionários, livros literários a face do estofo vasto. Nada.
Nada se mostra nesses momentos tolos. Minha mente fica repetindo coisas ruins já captadas, as suas coisas,  ecoa, meus tímpanos tremem, choram.

Sua liberdade, perfeição.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

a violência violando todas as áreas possíveis de todos os locais e corpos e mentes e.

Essa covardia insana, essa falta de posicionamento e personalidade que vai me rasgando e me causando um asco sem fim, é isso. Asco é o que sinto desse seu posicionamento prematuro e pequenino, essa vontade de salvar uma loucura consciente de um ser totalmente escravo de seus próprios medos e inseguranças. Somos medo e alguns insegurança, nada e tudo. E que seja isso. Felicidade é uma ilusão lúcida de um mundo utópico que a mente almeja numa fé cega (de alguns) de algo, para algo. Eu só quero que você saiba que você não é minha raiva, você é minha decepção.

È mais fácil evitar e esperar que o tempo tire sua fuça do centro da minha atenção do que protestar na esperança que algo mude.

Os dias tem me consumido como carne macilenta que é mastigada na boca fétida de um ser qualquer. Sinto meus sentimentos se aflorando como nunca havia sentido, não sei se é essa mania de estar aqui parada que tem me feito pensar ainda mais em tudo que penso ou penso em pensar, não sei se são as pessoas e o direcionamento de seus olhares e palavras, escárnio vivo na minha direção. Não sei se fico ou se permaneço, sei ir e infelizmente sei voltar.
Não é como se a lágrima que cai fizesse total sentido no interno de mim, na minha mente um tanto esquizofrênica, esquizofrenia da medo, maior medo ainda é de não ser ou de ser em excesso. Tudo causa medo?
Não sei.ta tudo misturado, regaçado, bagunçado e extraordinariamente destroçado aqui, tal como ali, lá.. o por vir.