Olha como eu sou antipático, não estou sorrindo pra você,
não estou fazendo aquelas caras que todo mundo faz quando encontra você!
Olha como eu sou repelente, ponho o pé na frente pra te ver cair.
E se durante a queda você se levanta, eu posso ser eu mesmo e simplesmente rir.
Olha como eu estou cagando, pra o que você irá dizer!
Olha como eu estou andando, pra bem longe de você!
Eu não vou ficar sorrindo, só pra ganhar a sua atenção.
Pare de tentar vencer do jeito mais prático, olha como eu sou antipático!
Olha como eu sou antipático, não estou sorrindo pra você.
E nunca vou fazer exatamente, o que você espera que eu vá fazer!
Olha como eu estou cagando, pra o que você irá dizer!
Olha como eu estou andando, pra bem longe de você!
Eu não vou ficar sorrindo, só pra ganhar a sua atenção.
Pare de tentar vencer do jeito mais prático, olha como eu sou antipático!
Eu não vou ficar...
domingo, 14 de dezembro de 2008
é oco.
"O vazio da existência encontra sua expressão em toda forma de existência, na infinitude do Tempo e Espaço em oposição à finitude do indivíduo em ambos; no fugaz presente como a única forma de existência real; na dependência e relatividade de todas coisas; em constantemente se Tornar sem Ser; em continuamente desejar sem ser satisfeito; na longa batalha que constitui a história da vida, onde todo esforço é contrariado por dificuldades, até que a vitória seja conquistada. O Tempo e a transitoriedade de todas as coisas são apenas a forma sob a qual o desejo de viver – que, como coisa-em-si, é imperecível – revelou ao Tempo a futilidade de seus esforços; é o agente pelo qual, a todo o momento, todas as coisas em nossas mãos tornam-se nada e, portanto, perdem todo seu verdadeiro valor."
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