segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Nem tudo, nem nada. Parcial.

Nesses dias que não passam, passando numa velocidade sem medida. As festas populares?
-Bom, essas nunca fizeram meu tipo. É carnaval, cinzas e afins, tudo acrescentando um imenso tom de nada aqui dentro. O vazio, o efêmero, o linear, que passa sinuoso na mente das pessoas deixando resquíceos de lembranças vividas de festas, risos.
-E o que fica de mim? - Nada, sem resquíceos efêmeros ou longincuos. Sentada da cadeira branca, do lado de dentro da minha casa, enquanto, entre um gole de água que desce ardendo e um trago prolongado, observo o que se passa do lado de lá. As pessoas, a vida. Seria esse o sentido, o porque. Seria lá, o lugar onde eu deveria estar?

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

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Estalos.