Metamorfoseando essa matéria inata, descrente e desconhecida.
Precisa-se de papel branco, grafite e vinho barato, quiçá uns tragos aqui e alí. E enquanto a fumaça atravessa os receptores e chega poluindo os pulmões, o vinho logo em seguida, adoçando a boca amarga de nicotina e experiências mal sucedidas, o grafite derrama no papel os pensamentos tantas vezes presentes, massantes, repetitivos, de uma metamorfose ambulante, de um sentir constante. Idéias, querer, gostos e desgostos, alguns imutáveis.
Um comentário:
obrigada!
E você volte a postar *-*
Postar um comentário