quarta-feira, 10 de março de 2010

Não e Sim.

Metamorfoseando essa matéria inata, descrente e desconhecida.
Precisa-se de papel branco, grafite e vinho barato, quiçá uns tragos aqui e alí. E enquanto a fumaça atravessa os receptores e chega poluindo os pulmões, o vinho logo em seguida, adoçando a boca amarga de nicotina e experiências mal sucedidas, o grafite derrama no papel os pensamentos tantas vezes presentes, massantes, repetitivos, de uma metamorfose ambulante, de um sentir constante. Idéias, querer, gostos e desgostos, alguns imutáveis.

Um comentário:

Joyce Conde disse...

obrigada!
E você volte a postar *-*