segunda-feira, 24 de agosto de 2009

00:11 começo de madrugada, percebo como as coisas são tão passageiras e ao mesmo tempo, tão marcantes. Escorre por todo meu ser, uma vontade única de não ser. Como se eu pudesse mudar algo, como o nascimento, desejando a penas não estar, não ser, não fazer, uma vontade dilascerante de não ter nascido. Nos fim de semana sento de baixo daquela árvore e leio um pouco, fumo um cigarro e até me convenço de que em breve, vai passar.

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