.. E o que fica é esse gosto agridoce, de solidão entrando e tomando conta de todo o meu ser, como se nada mais existisse, como se nada mais fizesse sentido suficiête. Essa amplitude do nada, do vazio, no inerte, abrangendo meu quarto, a minha sala e concentrando-se todo na pequena matéria que sou eu. Apendi mais um coisa de gente grande. Quando nada parece fazer sentido, tudo se torna dispensável.
Um comentário:
sentido, senso, sentimento, sentido...
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