domingo, 2 de agosto de 2009

Direi a você, ainda que mil vezes, se preciso for.

Era como se ja não tivesse jeito. Um sentimento efemero, uma visão profana.
Tudo naquele lugar fedia a urina, não sei dizer se era o lugar demais fétido, ou minhas narinas ja muito polúidas.

-Como você pode me dizer isso? Por acaso eu tenho cara de quem teme ficar só?
Ora, oras, estais muito enganado. Não temo a solidão, não temo nada e se quiser, vai-te embora, porque tão pouco, temo precisar e não ter.
Ja dizia aquela menina dos cabelos cacheados, uma mentira repetida mil vezes, torna-se verdade.

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